As bombas de calor são sistemas de ar condicionado eficientes que aproveitam a energia térmica presente no ambiente envolvente para aquecer ou arrefecer espaços interiores.
O seu funcionamento baseia-se no princípio de transferência de calor de uma zona de temperatura mais baixa para uma zona de temperatura mais alta, utilizando energia elétrica para mover o calor através de um ciclo termodinâmico. Estes sistemas oferecem vantagens em termos de eficiência energética, pois podem produzir mais energia térmica do que a energia elétrica consumida no seu funcionamento. São utilizados para aquecimento e arrefecimento de residências, escritórios, piscinas e outras estruturas, ajudando assim a reduzir o impacto ambiental em comparação com sistemas convencionais baseados em combustíveis fósseis. A utilização de bombas de calor também é bastante difundida no setor industrial, não só para climatização, mas também para determinadas fases dos processos produtivos.
Nos esforços para reduzir o impacto ambiental dos edifícios e promover a eficiência energética, muitas jurisdições introduziram regulamentos que exigem a utilização de fontes renováveis em novas construções e renovações significativas. Para novas construções, estes regulamentos exigem a adoção de sistemas de aquecimento e refrigeração que utilizem fontes renováveis, como a instalação de bombas de calor de alta eficiência combinadas com sistemas solares térmicos e/ou fotovoltaicos para produção de energia, ou a implementação de sistemas geotérmicos.
No caso de renovações significativas, prevê-se que sejam introduzidas melhorias nos sistemas existentes para os tornar mais eficientes em termos energéticos, tais como a instalação de novos sistemas de aquecimento ou arrefecimento baseados em fontes renováveis, a melhoria do isolamento dos edifícios para reduzir a perda de calor, ou a introdução de de tecnologias para um controlo e gestão de energia mais eficientes.
Um dos elementos-chave a considerar para a eficiência energética e o impacto ambiental é o gás de refrigeração utilizado como meio de troca de calor. Este gás é uma parte crítica do equipamento de controle de temperatura. Ao mesmo tempo, o gás clorofluorcarbono utilizado como refrigerant é conhecido como um gás de efeito estufa que tem um impacto negativo no aquecimento global.
Na década de 1980, os cientistas começaram a suspeitar que os HCFCs, então usados como principal refrigerafonte, contribuiu para a destruição da camada de ozônio. O Protocolo de Montreal, assinado em 1987, previa a eliminação de todos os HCFCs até o ano 2020.
Hoje, os HFCs são usados como a principal fonte de refrigerants. Estes produtos químicos não têm impacto na camada de ozono; porém, quando liberados na atmosfera, provocam um efeito estufa que impacta o aquecimento global. A partir de 2019, os HFC juntaram-se à lista de produtos químicos regulamentados sujeitos a restrições obrigatórias de emissões.
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